Free JavaScripts provided
by The JavaScript Source

quinta-feira, dezembro 30, 2004

Agora cá... daqui a bocado sabe-se lá...

As imagens captadas in loco e que, todos os dias, chegam até nós, dão-nos uma perspectiva bem mais próxima daquilo que aconteceu na bacia do Índico. De facto, uma coisa é vermos as consequências, uma visão do tipo "day after", quando tudo já aconteceu, e outra, bem diferente, é quando somos confrontados com o desenrolar de tudo o que se passou, com o "momento do crime".

O facto de muitas das áreas afectadas serem destinos turísticos de grande procura ajudou a que aqueles momentos verdadeiramente pavorosos em que as águas avançam quase disfarçadamente, ao longe, culminando numa invasão tumultuosa da costa ficassem preservados para a posteridade. Quem ali estava apenas a filmar ou a fotografar cenários idílicos e tranquilos de descontracção e divertimento, certamente jamais pensaria, em momento algum, tornar-se testemunha presencial e actor de uma tragédia de proporções diluvianas como aquela que, agora, todo o Planeta vive.

A Humanidade conseguiu atingir grandes patamares na sua evolução. Contudo, o controlo dos elementos, o velho sonho de domar a Natureza, ainda está bem longe de se concretizar. Infelizmente nestes casos... mas atrevo-me a dizer que felizmente, se pensarmos na pouca racionalidade e sensibilidade que o ser humano tem demonstrado para com o meio que o rodeia.

Ver aquelas imagens, às quais se juntam as cenas de drama e de desolação daqueles que já nada têm de seu, ou que tentam ainda agarrar-se à ténue esperança de voltarem a abraçar os seus ente queridos entretanto desaparecidos, faz-nos perceber como é frágil e muito instável a nossa existência.


Vamos lá a aproveitar o tempo que temos...

Exocet


P.S.: No Telejornal de hoje, falaram na possibilidade de um desabamento de um maciço vulcânico nas Canárias poder provocar maremotos capazes de atingir as costas sul e oeste da Península Ibérica, o Norte de África e a costa este dos Estados Unidos, com ondas que podem vir a atingir dezenas de metros de altura... E eu estou mesmo a 45 minutos (de avião) das Canárias... Mas enfim, não há-de ser por causa disso que vou deixar de sair à rua...

Eu dava-te o Natal...

Uma certa criatura, uma abominável tribufu das trevas, que se auto-denomina "cortesã portuguesa (...) Puta pouco convencional", enfim, uma pobre alminha perdida que passou a fazer parte do meu ficheiro "Saco_de_Porrada.exe", a par de algumas outras, que oportunamente farei desfilar, e que já foi aqui mencionada neste espaço pelo meu estimado Amigo, Correlegionário & Associado Beaver, dizia no seu blog (conhecido pela sua quilométrica lista de links para outros blogs) "Se puderem escrevam-me e contem-me como passaram o vosso Natal.".
FOOOOOOOOOODA-SE! Isto tem algum jeito?! Mas que porra é esta??? Mais um bocado e acontece como às donas de casa geralmente mal-fodidas que começam a verter a já costumeira lágrimazita fácil do último episódio de uma série foleira qualquer!
Ao que já chegámos! Uma puta (bem medíocre, atendendo às informações a que tive acesso, e provenientes de fonte super-fidedigna) a querer saber como é que foi o Natal (ou o que quer que seja) de alguém... E depois admirem-se que o Mundo esteja como está, com todas estas situações anómalas e contrárias à nossa (boa) vontade...

Com estas liberdades todas, ainda apanhamos esta gaja a fumar e a tratar os gajos por tu...


Olho nel@s!

Exocet


P.S.: Como julgo que essa má-foda não perde o seu rico tempo a ler blogs de bom gosto e de refinada excelência como este, estou safo de alguma resposta mais alterada (apesar de me dar um certo gozo quando vacas daquela laia fingem que se zangam...). Mas é fina, a mucreia: não permite comentários no seu próprio blog... diz ela que está "proibida" de os abrir... Pffffttt, má jogadora...

terça-feira, dezembro 28, 2004

Confusão do caralho!

Diversos leitores deste espaço têm entupido a minha caixa de correio com uma pergunta deveras pertinente. Basicamente, as suas missivas são neste estilo:

"Ó Exocet, Luz da Luz, instrumento do Apocalipse sobre a Terra, elucida-me, por favor. Não consigo dormir em paz só com a sombra do receio de estar a prevaricar, e não consigo fazer nada de jeito, dada a minha constante inquietação. Diz-me: é "berlim do caralho" que se diz, ou antes "berlinde do caralho"?

P.S.: Juro-te, ó Grande e Justo Bloguista Iluminado, que em tua honra chamarei ao meu primogénito Exocet... e mesmo que já tenha nome, muda-se na mesma..."


Ora bem, ó gajada, vamos cá a ver: antes de mais, isso de dar o nome de Exocet ao primogénito... Qu'é lá isso?! Pouca rambóia, mas é! Tal não me agrada; ou será que nunca ouviram dizer "Não invocai o Sagrado Nome em vão"?. Preferia, isso sim, que me dessem as primogénitas (ou mesmo as restantes filhas)...
Quanto à questão primordial... É "berlim", como a célebre bola, ou a cidade capital de um país qualquer ali no centro da Europa. Berlim... do caralho!

Realmente, já tenho notado que algumas alminhas prevaricam e corrompem o santo vocábulo com o qual designo todas e todos aqueles que precisam de algum conforto e de um rumo na vida, algo de que este Blog muito se orgulha de providenciar.
Por isso, já sabem: é "berlim do caralho"... não há que enganar.


Escutai sempre com alegria e atenção a palavra da Perversa Trindade!

Exocet

segunda-feira, dezembro 27, 2004

ESTA MALTA PRECISA!

Vou saltar por cima destas tretas sobre como foi o Natal & afins, porque, sinceramente, não tenho nada com isso; do meu também não falo porque, claro está, não vos interessa.
Ora bem, vamos lá ao que realmente importa: há malta que está mesmo à rasca lá na bacia do Índico. À conta do caralho de um sismo mesmo mau (cerca de 8,9 na escala de Richter), apareceu a filha da puta de uma tsunami que fez muitas vítimas e causou muitos estragos. Da costa oriental de África até ao Sudeste Asiático, há dezenas de milhares de mortos, desaparecidos, e feridos, para já não falar nos inúmeros desalojados e aqueles que perderam os seus já poucos haveres.

Enfim, sismos são coisas que não se podem prever. Era fixe que tal já se pudesse fazer, mas, infelizmente, por enquanto, não dá. E quanto às tsunamis, nem todos podem viver em montanhas ou rodeados de muralhas...
Mas, há algo que podemos fazer: é dar o nosso contributo. Por mais pequeno que seja, vale sempre a pena ajudar quem, neste momento, está numa situação da merda. Nós falamos da nossa vida de cácárácácá, mas, infelizmente, há quem esteja sempre bem pior, e quem sofreu este recente cataclismo, bateu mesmo no fundo.
Por isso, a gerência deste cantinho lança o seu humilde pedido de ajuda. Já que se faz tanto alarde da solidariedade da quadra, vamos lá contribuir.

Cruz Vermelha Portuguesa - APOIO ÀS VÍTIMAS DO ABALO SÍSMICO E DO TSUNAMI
BANCO BPI
NIB 0010 0000 1372 2270 0097 0
Conta nº: 1-1372227000009



Vamos lá mostrar de que somos feitos...

Exocet

quinta-feira, dezembro 23, 2004

Feliz Natal e Próspero Ano Novo.. OHOHOH... (bv)

Caros amigos, amigas, companheiros, companheiras, ódios de estimação, cabras e cabritos, putas, putanheiros e afins...

O Foda De Vida deseja a todos vocês ( e aos que me esqueci também ) um santo Natal e um Próspero Ano Novo.

Que 2005 vos traga tudo o que desejam, e que o Pai Natal, esse velho maroto, vos encha a meia de prendinhas... gags, dildos, bolas chinesas, strap-ons... enfim, o que quiserem.

Fodam muito neste Natal, aproveitem a época festiva e façam coisas novas, experimentem.

Voltamos para o ano, se não houver novidades...

Um grande abraço dos vossos amigos Beaver e Exocet, e um beijo húmido da Teresa.

Pelos bloguistas depravados

terça-feira, dezembro 14, 2004

Morte aos canalhas!!!

Portuguesas, Portugueses, berlins do caralho: mais uma vez nós, pacatos e ordeiros cidadãos de Portugal Continental & Ilhas Adjacentes (Reino das Berlengas incluído), fomos confrontados com aquele triste e embaraçoso espectáculo que nos é providenciado pelos habitantes de Canas de Senhorim, ou, simplemente, Canas, a propósito das suas ridículas pretensões de elevação a concelho.
É, definitivamente, uma má imagem aquela que os canalhas (habitantes e/ou naturais de Canas) fazem passar do nosso País, numa horrível demonstração de falta de civismo e de total desrespeito pelos restantes Portugueses, que só encontra paralelo nas tristemente célebres festas de Barrancos, onde se exercem torturas e actos de extrema crueldade contra animais indefesos, para gaúdio da populaça.

Tivemos novamente o habitual teatro, com os gritos e gritas, o desafiador "rabo no chão" (assim, mesmo à puto birrento) e o irado "você a mim não me bate" dirigido às forças da Lei deslocadas para o local, na tentativa de impedir a saída de camiões que transportavam urânio extraído nas minas da zona.

A culpa é do Presidente da República, dizem eles. Bem, o Sampaio pode ser muita coisa menos boa, mas, sejamos coerentes, não me está a parecer que ele fosse vetar algo sem fortes fundamentos para isso. Até chegaram ao cúmulo de irem a Lisboa, para a frente do Palácio de Belém, em plena via pública, despejar terra contaminada com urânio! Foooooooooooooda-se!!! Mas que caralho é este??? Os gajos devem ser doidos, só podem! Fazer uma merda destas ao ar livre, numa grande cidade, ao pé de cidadãos decentes e inocentes?!
Sinceramente, acho muita piada aos merdas que se põem a desafiar a GNR. Garganta, é o que eu digo, só garganta... Gostam de se armar em valentes porque, primeiro, estão lá os órgãos de Comunicação Social, e segundo, a GNR é, cada vez mais, e ao contrário da tradição, uma força de brandos costumes; se o cassetete actuasse, sempre queria ver se eles não iam bater recordes de velocidade a correr à frente da autoridade... Ai não que não iam! Até lhes nasciam asinhas nos pés.
E depois, o "ESTÃO AQUI MULHERES! ESTÃO AQUI MULHERES!". Caralho! Mas isto tem alguma lógica? Se já sabiam que podia haver molho, porque raio é que deixaram as putas ir para lá? (Já agora, porque razão é que também não gritaram "ESTÃO AQUI HOMENS! ESTÃO AQUI HOMENS!"? O que é feito à merda da igualdade?)
De tanto snifarem pó de urânio, já não batem bem da cabeça...

Chegamos até ao cúmulo de uma puta qualquer simular um desmaio ou lá o que é que foi, só para chamar as atenções e ir de boleia na ambulância, aos som dos berros estridentes da filha (da puta), que dizia não sei quê, que a mãe tinha tensão alta ou o raio que a parta, que podia morrer por causa daquilo, enfim... Aqui entre nós: as duas caralhas que fizeram aquela pantominice toda certamente não têm maridos; ou, se os têm, devem ser frouxos. Porque, convenhamos, gajo nenhum ia deixar a mulher andar a dar aquele espectáculo na via pública. Falta de lambada, é o que é...
A culpa disto tudo é das novelas, escrevam o que vos digo. E, com estas liberdades todas, não se espantem se um dia as apanharmos a fumar ou a tratar os gajos por tu...

Meus amigos, para aquilo só há uma solução: limpeza étnica! Mai'nada!!!
E não me digam que não sabem como é que se faz, que é uma ciência nova, isto e aquilo... Mau!... Então tivemos aquelas cenas na Bósnia e no Kosovo p'ra quê??? Bolas, não me digam que NINGUÉM tirou apontamentos???
Ah! e a história de que é contra a humidade e isso já não pega... Como se aquilo que andam a fazer aos trabalhadores, reformados e pensionistas, mulheres e jovens deste País fosse mais humano...

Nada mais simples: cercam a zona. Mandam sair o pessoal das casotas, e separam os homens das mulheres. Todos os homens com idades entre os 12 e os 70 anos são "despachados" (não sem que antes os gajos tenham aberto umas boas valas, bem amplas e profundas, com o devido escoramento, pois não queremos acidentes de trabalho). Em relação às gajas, desde que em idade fodível e com mais de trinta quilos, é tudo p'ra violar, de todas as formas e feitios e mais do que uma vez; marcha tudo. É até alargar e todas terem andares novos.
Para terminar, mandam-se as gajas boas para casas de alterne (até se podem exportar para Espanha ou vender aos mafiosos russos, e assim sempre ficamos a lucrar alguma coisita), internam-se os sobreviventes em acampamentos de ciganos e pega-se fogo às casas. E pronto!
Depois sempre quero ver se eles voltam a querer que Canas seja novamente concelho...


Porrada neles!

Exocet

segunda-feira, dezembro 13, 2004

Atendimento personalizado ( bv )

Ela entrou na loja, sorriu... disse " Boa tarde "... Passou os olhos pelo que estava exposto, observando atentamente os óleos e os cremes... Perguntei se a podia ajudar, olhou para mim e disse: Com certeza que pode... como funcionam estes produtos? Falei-lhe um pouco sobre as propriedades dos óleos e dos cremes, e mencionei indirectamente as "outras" utilizações. Respondeu que essas "outras" eram as que mais curiosidade lhe despertavam.

Aproximei-me discretamente dela e sugeri que, se estivesse interessada, poderia fazer-lhe uma demonstração mais personalizada... sorriu, e respondeu que gostava de experimentar. Sugeri que se sentasse, ela tirou o casaco e aceitou. Fechei a porta, coloquei o sinal de " Volto Já " e fechei as cortinas... Escolhi um dos óleos e um creme, e disse-lhe: Preciso de um pouco de pele descoberta, sorrindo. Ela olhou-me nos olhos, enquanto abria os botões da blusa, e tirou o soutien... tinha mamas grandes, mas não em exagero, carnudas, cheias... mamilos bem recortados...

Agarrei-lhe nas mamas e apertei-as, rolei os mamilos entre os dedos, sentindo-os enrijecer... apalpei-lhe as mamas e disse: assim é ao natural. Deitei um pouco de óleo nas mãos e voltei a apalpar-lhe as mamas... " assim é com o óleo, sente a diferença? " Ela disse que a diferença se notava muito bem... Enquanto lhe continuava a apalpar as mamas e os mamilos rijos, disse-lhe que o óleo podia ser usado em todas as zonas do corpo, e tanto para elas como para eles... ela sorriu e disse: e vai demonstrar-me todas as utilizações, não vai? Sorri e disse-lhe: experimente por si própria agora. Peguei-lhe nas mãos e levantei-lhas em direcção às mamas... ela começou a apalpar-se e a beliscar os mamilos.

Limpei as mãos, e acariciei-lhe as pernas, levantando a saia ao mesmo tempo... Ela continuava a acariciar as mamas, enquanto eu lhe chegava a saia para cima... apreciei as cuecas fio dental, rendadas, encarnadas... acariciei-lhe a cona por cima das cuecas, e ela apertou as mamas com mais força, olhando para mim... Agarrei nas cuecas, ela deu um jeito, e tirei-lhas... tinha a cona quase toda rapada, só um tufo de pêlo curtinho em cima... estava brilhante, molhada... passei-lhe os dedos, enfiando ligeiramente, enquanto dizia: assim é ao natural... Ela estremeceu, enquanto continuava a apalpar as mamas, e eu lhe enfiava os dedos na cona, enquanto lhe passava os dedos da outra mão pelos lábios... Ela abriu a boca e chupou-me os dedos...

Ajoelhei-me, enquanto lhe dizia: vou mostrar-lhe como se sente ao natural primeiro, e depois com o óleo. Ela abriu as pernas, expondo aquela cona linda e molhada à minha boca... beijei-lhe a cona... passei-lhe a lingua, tilintei o clitóris enquanto lhe continuava a enfiar os dedos... olhei para cima, ela estava com os olhos fechados, a apalpar as mamas, e gemia baixinho... abri-lhe mais as pernas, apoiei-as nos meus ombros, e comi-lhe a cona com vontade. Minutos depois, tornei a deitar um pouco de óleo nas mãos, passei-lhas pela cona, lubrificando-a ainda mais... voltei a comer-lhe a cona, enquanto lhe enfiava os dedos... fiz-lhe um botão de rosa, ela gemeu mais alto... lambi-lhe e chupei-lhe a cona e o olho do cú, enquanto ia enfiando os dedos nos dois sitios... ela gemia mais alto, agarrou-me na cabeça com as mãos e empurrou-me ainda mais contra ela.

Senti que ela estremecia, com a aproximação do orgasmo... abocanhei-lhe a cona e enfiei-lhe os dedos até ao fundo, na cona e no cu, enquanto lhe mordia o clitóris... ela gemeu... disse que se vinha... senti a cona ficar ainda mais inundada, enquanto lha chupava... Levantei-me, abri os botões das calças e tirei o caralho teso para fora... Ela chegou-se à frente e perguntou: Também dá para eles, o óleo? Eu disse que sim, mas primeiro que experimentasse ao natural... Ela sorriu, chegou o cabelo para trás, e abocanhou-me o caralho. Chupou-me a cabeça, lambeu-me o pau até aos colhões, e enfiou-me um colhão de cada vez na boca, enquanto o chupava. Voltou a chupar-me o tronco e enfiou-o na boca quase até aos colhões. Deu-me mais umas chupadelas, e depois enquanto me batia uma punheta, disse: Quero experimentar com o óleo agora!! Dei-lhe o frasco, derramou um pouco na mão, passou-me a mão pelo caralho e voltou a chupá-lo... Agarrei-lhe nas mamas e apertei-lhe os mamilos, disse-lhe para enfiar os dedos na cona enquanto me chupava. Levou a mão livre à cona e fez o que lhe disse.

Agarrei-lhe na cabeça, segurei-a com as mãos, e fodi-lhe a boca, enquanto ela se masturbava também... Tirei-lhe o caralho da boca, levantei-a e disse-lhe para ficar de joelhos em cima da cadeira... ela ficou, enfiei-lhe os dedos na cona enquanto dizia: E agora, vamos verificar as propriedades do óleo mais a fundo. Ela olhou para mim e sorriu... Enfiei-lhe o caralho na cona inundada, senti-o ser agarrado por aquela cona quente e sedenta, empurrei e ele entrou até ao fundo, até sentir os colhões encostados à cona quente e encharcada. Ela gemeu, disse "sim"... Fodi-a com estocadas fortes, até lhe enfiar o caralho todo na cona... Enquanto a fodia, enfiei-lhe o polegar no cú, e depois 2 dedos...

Continuei a fodê-la, até que ela disse, arquejante: " Quero experimentar o óleo em todos os sitios... " Percebi o que queria, tirei o caralho da cona, voltei a enfiar-lhe os dedos no cú para alargar mais um pouco... baixei a cadeira um pouco, e enfiei-lhe o caralho no cú devagar... fui enfiando enquanto ela gemia e apertava os bicos das mamas... enfiei até ele estar todo dentro, e depois deixei ficar um pouco para o cú se habituar... comecei a enrabá-la, primeiro devagar... fui aumentando o ritmo à medida que sentia que ficava cada vez mais relaxada... poucos minutos depois já a enrabava furiosamente, enquanto ela mordia na manga da camisa para não se ouvirem os gemidos na rua...

Disse-lhe que faltava pouco para me vir, ela disse que ela também... continuei a enrabá-la, senti o orgasmo chegar... esporrei-me dentro dela, intensamente... ela gemia, dizia que sentia a minha esporra quente... continuei a enrabá-la mais um pouco, e ela veio-se também... levantei-a, encostei-a a mim, apalpei-lhe as mamas, ainda dentro dela, ambos a gozar os ultimos estertores dos nossos orgasmos quase simultâneos...

Saí de dentro dela, fomos à casa de banho e limpámo-nos o melhor que conseguimos... Saimos, perguntei-lhe: Então, o que acha dos óleos? Ela sorriu e respondeu: São realmente muito bons...

Perguntei-lhe quantos queria levar... Disse-me que não levava nenhum, preferia passar de vez em quando para mais atendimento personalizado... quem sabe, até um dia eu pudesse ir a casa dela demonstrar novamente as propriedades dos óleos... E dito isto, saiu porta fora com um sorriso maroto.

Fiquei ali, sozinho... a pensar que assim não era bom negócio... :)

Beaver

terça-feira, dezembro 07, 2004

Uma questão de superioridade ( bv )

Meu amigo, o que aconteceu foi muito simples.

Eu estava em Belém na inauguração da maior arvore de Natal da Europa, sim repito da Europa, porque nós quando fazemos as coisas é em grande, e virei-me para um turista que lá estava e disse-lhe:

- Lá na tua terra não tens disto pois não? A maior da Europa, A MAIOR!

E o gajo vem com uma conversa: Não sei quê, no meu país preferimos gastar dinheiro em outras coisas, por exemplo a evitar que rebentem condutas de agua, que levam ao abatimento do solo, e dessa forma prejudiquem milhares de pessoas...mais não sei que mais e o camandro!

E eu, que até sou um gajo que é pá, tenho uma facilidade na exposição de argumentos, não me fiquei e disse-lhe logo:

- A maior da Europa! Toma! Embrulha!

E o gajo começa a falar que não sei quê, lá no país dele quando começa a chover as zonas ribeirinhas não ficam inundadas, e que talvez fosse melhor que, em vez da arvore, o dinheiro fosse canalizado para evitar essas situações.

Eu comecei a enervar-me e disse ao gajo:

- Mau, tu queres ver que nos temos que chatear! Eu estou aqui a expor argumentos que... é pá sim senhor, e tu vens com essa conversa de não sei quê. Eu nem quero começar a falar na feijoada em cima da ponte, nem no desfile de "pais natais", porque senão nem sabias onde te metias pá.

O gajo começa a falar de uma coisa qualquer, tipo túneis que são construídos e ficam a meio, e não sei que mais, e eu virei logo costas.

Porque quando eu vejo estes gajos que não conseguem aceitar a superioridade de um país e ainda falam, falam... falam, falam... falam, falam... e eu não os vejo a fazer nada, eu fico chateado, claro que fico chateado!!! Ahh!!!

Beaver

sábado, dezembro 04, 2004

Breve exercício de divertimento com uma puta de rua

Hoje apetecia espairecer. O dia fora longo, e tanto o corpo como o espírito mereciam alguns mimos. Ia jantar fora.
Liguei a um grande amigo meu, o N. Combinámos as coisas e, já que três são mais do que dois, e a galhofa é maior, estendemos o convite a um outro amigo nosso, o E. Às 19h45, lá estaríamos à porta do E, já que assim podíamos aproveitar o pópó e ir para fora do centro.

O N apareceu-me no trabalho. Finalizei o dia e ala para uma cervejinha fresquinha a fazer tempo para irmos ter com o E.
Como o E trabalha pertíssimo de mim, chegamos lá ainda faltava um bom bocado para a hora marcada. Lá estávamos nós junto ao carro do moço, quando reparámos no que por ali andava, no outro lado da rua: putedo. Três, para ser mais exacto: uma já entradota, assim na casa dos quarentas e muitos, cinquentas e poucos, loura oxigenada, e as outras duas mais pitas, e que, apesar da pouca luz naquela parte da rua, dava para perceber que ainda não deviam ter mais do que 20 anitos.

Eu e o N estávamos distraídos, lá metidos na nossa vida e a comentar o caso do dia, a detenção do Pinto-Rei, quando noto que uma das mais novitas vinha na nossa direcção.
"Olha, temos companhia... Só nos faltava mais esta", murmurei p'ró N.

Aproximou-se de mansinho, de cigarro por estrear em riste. Uma das clássicas manobras de ataque...
"Boa noite. Têm lume que me possam dar?"
O N lá lhe acendeu o cigarro, e depois de dar umas passas para garantir que o cigarro ficava mesmo aceso, agradeceu e disse, quase num tom justificativo "Está frio... Apetecia mesmo."
"Pois", respondi eu, totalmente distraído, mesmo naquela de fazer conversa sobre o tempo, "isto está a ficar mais fresco".
Uma breve hesitação entre duas passas e o convite do costume: "Nenhum dos senhores quer ir comigo...?"
Eu olhei para o N, o N olhou para mim, e acabei por dizer, assim como quem não quer a coisa, só para gozar um bocado, mas com a expressão mais normal deste mundo "Acho que não ias querer que fôssemos contigo. É que tanto eu como ele gostamos de coisas assim um bocado pesadas...".
Ao ouvir isto, o N teve de tossir para dissimular o riso. Já nos conhecemos há muitos anos, muitos mesmo, e ele está a par de muitas das minhas preferências assim mais "quinquis", por isso sabia que, em parte, eu até estava a falar a sério. Só não esperava era por isto...
Ela ficou um bocado confusa.
"Pesadas? Como assim? Que quer dizer com isso?"
"Bom... pesadas, percebes... Como é que te explico de forma a que entendas...? Bem, nós gostamos de bater nas tipas com quem fodemos, de as amarrar, de as obrigar a fazer coisas más e dolorosas. E olha, estamos à espera de um amigo nosso que é ao contrário: curte é que sejam as mulheres a fazer-lhe mal."


A puta ficou literalmente boquiaberta. Pudera. Os tipos com quem ela fodia só deviam querer esvaziar os colhões e porem-se a andar, nada de variedades. Às tantas, era a primeira vez que ouvia falar em tais "taradices".
O N disse que ia ver se o E já estava pronto, só para se afastar dali, tal era a vontade que ele tinha para desatar à gargalhada.
"Pois...", disse ela, assim meia atrapalhada, "realmente, é um pouco puxado. Nunca tinha ouvido falar nisso..."
"Mas nós pagamos bem. Só que as vezes elas ficam um bocado marcadas... De qualquer forma, não fazemos nada de perigoso nem que elas não aceitem...". Eu continuava com o meu paleio, como se estivesse a falar da coisa mais banal deste mundo.
"Assim não, deve doer... Obrigado pelo lume.", e foi-se afastando. Assim que chegou junto das outras, elas indagaram-na, e a coitada deve ter desbobinado tudo, pois vi-as a olhar muito para mim.

Nisto o N voltou com o E, e toca a andar. Ao entrar no carro, e para acabar em beleza, ainda disse à gaja "Lembra-te do que te disse... Se quiseres alinhar...". Se ela os tivesse, cairiam no chão, certamente.

Quando contámos a cena ao E, ia-se mijando a rir, especialmente com a parte em que me referi a ele.
Claro está que isto deu para andarmos na gargalhada durante todo o jantar.... E certamente que irá colorir muitas das nossas borgas no futuro.


Divirtam-se!

Exocet

sexta-feira, dezembro 03, 2004

Gente finíssima...

Foi comovente a forma como os "Super Dragões" escoltaram o Pinto da Costa, enquanto este se dirigia, a pé, para o edifício do Tribunal da Comarca de Gondomar, qual Egas Moniz de corda ao pescoço. Prova que, com os devidos incentivos, até as bestas mais selvagens podem ser domesticadas e utilizadas para tarefas de utilidade.
Realmente, a puta da Carolina Salgado deve esforçar-se imenso com os chulos, oooooops, rapazes, para que estes lhe protejam a fonte de rendimentos. Badalhoca como ela é, imaginamos bem como devem ser as coisas lá pelos lados do Estádio do Dragão...

É caso para dizer que cada clube tem a merda que merece... Está bem para o lugar, não haja dúvida.


Porrada neles!

Exocet

quinta-feira, dezembro 02, 2004

A Visita - parte I

Perdido em pensamentos, ele olhava através das persianas verticais da janela, entreabertas para o dia lá fora. Um dia sorridente, radioso, que convidava a passeios à beira-mar e a longas preguiças nas esplanadas, a ver as mulheres bonitas a passar.
Mas não. Naquele momento, ele teria que permanecer ali. Não tanto devido aos afazeres profissionais, que os tinha, é certo, mas por outro factor, mais forte e ao qual não podia, nem devia (e não queria...) esquivar-se.
Alheado, totalmente distraído, perdia-se lá fora, imaginava-se um pássaro que pairava ao sabor das correntes de ar ascendentes, um rumo definido pelo acaso, com uma direcção indeterminada.

O telefone tocou. Sobressalto.
Fez rodar o assento da cadeira cerca de 180º e olhou para o relógio sobre a secretária. Era Ela.
Pigarreou um pouco e levantou o auscultador. Do outro lado, a voz d'Ela. Sedosa. Envolvente. Imperativa.
"Estás pronto?"
"Sim", respondeu ele, quase num sussurro, com um leve tom de ansiedade patente na voz.
"Óptimo... Ouve com atenção aquilo que quero que faças. Vai até à porta do teu gabinete e deixa lá ficar a chave; não tranques, deixa-a lá apenas. Vai lá, eu espero."

A sua excitação aumentara desde as primeiras palavras d'Ela. Ao levantar-se da cadeira, sentiu a sua dureza apenas contida pelos tecidos que o cobriam. Uma pequena tontura, certamente devida ao momento e à expectativa, fizeram-no segurar-se à parede, mas foi célere a cumprir aquela ordem. Abriu a gaveta, retirou a chave e foi colocá-la na fechadura, voltando novamente à secretária.

"Já está. Já lá deixei a chave."
"Agora põe o telefone em alta-voz e vira a tua cadeira de forma a que fiques virado para a janela, de costas para a porta."
Um pouco trémulo, premiu a tecla no telefone, pousou o auscultador e voltou-se para a janela. A Sua voz, calma mas firme, enchia agora o gabinete.
"Dentro de momentos, terás aí uma visita. Alguém entrará no teu gabinete e fechará a porta à chave. NÃO te vires. Seja em que altura for, seja por que motivo for, NÃO te vires. Se o fizeres, o jogo acaba e nunca mais ouvirás falar de mim. Percebeste?"
"Sim, percebi."
"Fui clara? Fiz-me entender?"
"Sim."
"Óptimo! Antes de começarmos, queres fazer alguma pergunta?"
"Disse-me que não me posso virar para quem cá vier. E falar, posso?"
"Tu apenas estás autorizado a falar comigo, excepto se eu te permitir que fales com quem aí estiver. Mais alguma coisa?"
"Eu conheço quem aqui vem?"
"Acho que isso é irrelevante. Última questão."
"Será que..."


Nesse momento, ouviu-se o ruído da porta a abrir-se e a fechar, breves segundos depois. Ele sentiu-se tentado a voltar-se, enquanto escutava o som da chave a trancar a fechadura e passos que se aproximavam dele. Era difícil distinguir se eram de mulher ou de homem, a alcatifa abafava-os.

"Presumo que, pelo teu súbito silêncio, a nossa companhia já tenha chegado..."
"Sim..."
, a sua afirmação saiu como um soluço, e ele teve de aclarar a garganta antes de voltar a falar, "entrou alguém agora mesmo"
"Óptimo... Continua de frente para a janela. Levanta-te e desabotoa as calças."

Ele hesitou, inseguro. Paralisara. Não conseguia obedecer.
De repente, a voz d'Ela soou na sala, cortando o silêncio tenso e fazendo-o estremecer.
"Eu disse-te que te LEVANTASSES E DESABOTOASSES as calças!"

(continua)


Exocet