Ela entrou na loja, sorriu... disse " Boa tarde "... Passou os olhos pelo que estava exposto, observando atentamente os óleos e os cremes... Perguntei se a podia ajudar, olhou para mim e disse: Com certeza que pode... como funcionam estes produtos? Falei-lhe um pouco sobre as propriedades dos óleos e dos cremes, e mencionei indirectamente as "outras" utilizações. Respondeu que essas "outras" eram as que mais curiosidade lhe despertavam.
Aproximei-me discretamente dela e sugeri que, se estivesse interessada, poderia fazer-lhe uma demonstração mais personalizada... sorriu, e respondeu que gostava de experimentar. Sugeri que se sentasse, ela tirou o casaco e aceitou. Fechei a porta, coloquei o sinal de " Volto Já " e fechei as cortinas... Escolhi um dos óleos e um creme, e disse-lhe: Preciso de um pouco de pele descoberta, sorrindo. Ela olhou-me nos olhos, enquanto abria os botões da blusa, e tirou o soutien... tinha mamas grandes, mas não em exagero, carnudas, cheias... mamilos bem recortados...
Agarrei-lhe nas mamas e apertei-as, rolei os mamilos entre os dedos, sentindo-os enrijecer... apalpei-lhe as mamas e disse: assim é ao natural. Deitei um pouco de óleo nas mãos e voltei a apalpar-lhe as mamas... " assim é com o óleo, sente a diferença? " Ela disse que a diferença se notava muito bem... Enquanto lhe continuava a apalpar as mamas e os mamilos rijos, disse-lhe que o óleo podia ser usado em todas as zonas do corpo, e tanto para elas como para eles... ela sorriu e disse: e vai demonstrar-me todas as utilizações, não vai? Sorri e disse-lhe: experimente por si própria agora. Peguei-lhe nas mãos e levantei-lhas em direcção às mamas... ela começou a apalpar-se e a beliscar os mamilos.
Limpei as mãos, e acariciei-lhe as pernas, levantando a saia ao mesmo tempo... Ela continuava a acariciar as mamas, enquanto eu lhe chegava a saia para cima... apreciei as cuecas fio dental, rendadas, encarnadas... acariciei-lhe a cona por cima das cuecas, e ela apertou as mamas com mais força, olhando para mim... Agarrei nas cuecas, ela deu um jeito, e tirei-lhas... tinha a cona quase toda rapada, só um tufo de pêlo curtinho em cima... estava brilhante, molhada... passei-lhe os dedos, enfiando ligeiramente, enquanto dizia: assim é ao natural... Ela estremeceu, enquanto continuava a apalpar as mamas, e eu lhe enfiava os dedos na cona, enquanto lhe passava os dedos da outra mão pelos lábios... Ela abriu a boca e chupou-me os dedos...
Ajoelhei-me, enquanto lhe dizia: vou mostrar-lhe como se sente ao natural primeiro, e depois com o óleo. Ela abriu as pernas, expondo aquela cona linda e molhada à minha boca... beijei-lhe a cona... passei-lhe a lingua, tilintei o clitóris enquanto lhe continuava a enfiar os dedos... olhei para cima, ela estava com os olhos fechados, a apalpar as mamas, e gemia baixinho... abri-lhe mais as pernas, apoiei-as nos meus ombros, e comi-lhe a cona com vontade. Minutos depois, tornei a deitar um pouco de óleo nas mãos, passei-lhas pela cona, lubrificando-a ainda mais... voltei a comer-lhe a cona, enquanto lhe enfiava os dedos... fiz-lhe um botão de rosa, ela gemeu mais alto... lambi-lhe e chupei-lhe a cona e o olho do cú, enquanto ia enfiando os dedos nos dois sitios... ela gemia mais alto, agarrou-me na cabeça com as mãos e empurrou-me ainda mais contra ela.
Senti que ela estremecia, com a aproximação do orgasmo... abocanhei-lhe a cona e enfiei-lhe os dedos até ao fundo, na cona e no cu, enquanto lhe mordia o clitóris... ela gemeu... disse que se vinha... senti a cona ficar ainda mais inundada, enquanto lha chupava... Levantei-me, abri os botões das calças e tirei o caralho teso para fora... Ela chegou-se à frente e perguntou: Também dá para eles, o óleo? Eu disse que sim, mas primeiro que experimentasse ao natural... Ela sorriu, chegou o cabelo para trás, e abocanhou-me o caralho. Chupou-me a cabeça, lambeu-me o pau até aos colhões, e enfiou-me um colhão de cada vez na boca, enquanto o chupava. Voltou a chupar-me o tronco e enfiou-o na boca quase até aos colhões. Deu-me mais umas chupadelas, e depois enquanto me batia uma punheta, disse: Quero experimentar com o óleo agora!! Dei-lhe o frasco, derramou um pouco na mão, passou-me a mão pelo caralho e voltou a chupá-lo... Agarrei-lhe nas mamas e apertei-lhe os mamilos, disse-lhe para enfiar os dedos na cona enquanto me chupava. Levou a mão livre à cona e fez o que lhe disse.
Agarrei-lhe na cabeça, segurei-a com as mãos, e fodi-lhe a boca, enquanto ela se masturbava também... Tirei-lhe o caralho da boca, levantei-a e disse-lhe para ficar de joelhos em cima da cadeira... ela ficou, enfiei-lhe os dedos na cona enquanto dizia: E agora, vamos verificar as propriedades do óleo mais a fundo. Ela olhou para mim e sorriu... Enfiei-lhe o caralho na cona inundada, senti-o ser agarrado por aquela cona quente e sedenta, empurrei e ele entrou até ao fundo, até sentir os colhões encostados à cona quente e encharcada. Ela gemeu, disse "sim"... Fodi-a com estocadas fortes, até lhe enfiar o caralho todo na cona... Enquanto a fodia, enfiei-lhe o polegar no cú, e depois 2 dedos...
Continuei a fodê-la, até que ela disse, arquejante: " Quero experimentar o óleo em todos os sitios... " Percebi o que queria, tirei o caralho da cona, voltei a enfiar-lhe os dedos no cú para alargar mais um pouco... baixei a cadeira um pouco, e enfiei-lhe o caralho no cú devagar... fui enfiando enquanto ela gemia e apertava os bicos das mamas... enfiei até ele estar todo dentro, e depois deixei ficar um pouco para o cú se habituar... comecei a enrabá-la, primeiro devagar... fui aumentando o ritmo à medida que sentia que ficava cada vez mais relaxada... poucos minutos depois já a enrabava furiosamente, enquanto ela mordia na manga da camisa para não se ouvirem os gemidos na rua...
Disse-lhe que faltava pouco para me vir, ela disse que ela também... continuei a enrabá-la, senti o orgasmo chegar... esporrei-me dentro dela, intensamente... ela gemia, dizia que sentia a minha esporra quente... continuei a enrabá-la mais um pouco, e ela veio-se também... levantei-a, encostei-a a mim, apalpei-lhe as mamas, ainda dentro dela, ambos a gozar os ultimos estertores dos nossos orgasmos quase simultâneos...
Saí de dentro dela, fomos à casa de banho e limpámo-nos o melhor que conseguimos... Saimos, perguntei-lhe: Então, o que acha dos óleos? Ela sorriu e respondeu: São realmente muito bons...
Perguntei-lhe quantos queria levar... Disse-me que não levava nenhum, preferia passar de vez em quando para mais atendimento personalizado... quem sabe, até um dia eu pudesse ir a casa dela demonstrar novamente as propriedades dos óleos... E dito isto, saiu porta fora com um sorriso maroto.
Fiquei ali, sozinho... a pensar que assim não era bom negócio... :)
Beaver